O presidente do Conselho de Voluntários do Caminho Sagrado, Beto Colombo, confirmou recentemente que a partir de outubro de 2022, a organização vai cobrar uma taxa de R$ 30,00 de cada peregrino. De acordo com ele, esta taxa é para cobrir os custos do “Salvo Conduto” e do “Júbilo” que, até esta data, eram gratuitos.
O “Salvo conduto” é o documento de 57 x 15 cm, seis dobras e colorido nos dois lados. Também conhecido como Passaporte do peregrino, o Salvo Conduto do Caminho Sagrado possui o mapa do circuito, a logomarca e endereço de redes sociais de um lado, e, de outro lado, espaços para dados pessoais do peregrino e também 20 quadros em branco para assinaturas e carimbos.
Já o Júbilo, que é o certificado de conclusão do caminho, mede 21 x 29,5cm e impresso em cartolina branca 80g em duas cores (preta e a marrom) em um lado. Leva este nome, pois, para o Conselho, a conclusão do desafio de quase 200 km merece muito mais que um certificado. “Júbilo é um regozijo, uma alegria especial”, explica Beto Colombo.
O Caminho Sagrado é a mais nova rota de peregrinação do Brasil. Localizada no sul de Santa Catarina, o CS é um circuito de 175 km que pode iniciar no Oikos, zona rural de Criciúma, com pernoites em Nova Veneza, Treviso, Urussanga, Pedras Grandes (Azambuja), Morro da Fumaça, Içara, retornando ao ponto de partida. Atravessa ainda três municípios: Siderópolis, Treze de Maio e Forquilhinha.