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agosto 10, 2022

Caso não vá se hospedar no Oikos, em Criciúma, atente-se em agendar um horário antes para receber o “Salvo Conduto” no início e o “Júbilo” no encerramento.


Conselho solicita a todos que vão fazer o Caminho Sagrado agendar horário para receber documentos

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Oikos, primeiro e último refúgio do circuito Caminho Sagrado

Salvo Conduto é gratuito e acessível a todos. Para recebê-lo, agende horário

No fim do circuito, dê uma previsão de chegada para que receba o Júbilo

O presidente do Conselho de Voluntários do Caminho Sagrado, Beto Colombo, alerta a todos os peregrinos e peregrinas que vão fazer o circuito e que não vão se hospedar no Oikos nem no início da caminhada e nem em seu encerramento, que “devem entrar em contato com os cuidadores do espaço para acertarem um horário para receberem os documentos”. No início da peregrinação, o documento é o Salvo Conduto, que deve ser carimbado em cada refúgio, e, no encerramento, o “Júbilo”, que é certificado ou diploma de conclusão. Colombo, entretanto, ressalta que “esta ressalva não inclui aqueles que que vão se hospedar no Oikos, pois, fazendo isso, tudo fica mais fácil para os acordos e acertos entre as partes”.

Esta comunicação do presidente do Conselho se deve ao fato de que alguns peregrinos chegam ao Oikos sem nenhum aviso, e, por isso, correm o risco de não receber a devida atenção, “o que não queremos”. Como o Oikos, além do primeiro e último refúgio, originalmente, é um espaço Terapêutico localizado na zona rural, as vezes os cuidadores estão em atendimento. “Por isso a importância de uma comunicação anterior e um agendamento preliminar”, comente Colombo. Para ele, todos são bem-vindos e bem-vinda faltando, as vezes, este “afinar”.

Beto Colombo enfatiza que todo o trabalho de criação e manutenção do Caminho Sagrado é de forma livre o voluntária. No Oikos, por exemplo, ele lembra, que as acolhidas dos peregrinos e o repasse dos documentos, não é diferente. “Antes de cuidadores do espaço, eles são voluntários e recebem indistintamente os peregrinos”, comenta Colombo. Que finaliza: “Para isso, basta apenas se comunicar com o Oikos repassando informações de partida e chegada e tudo vai continuar fluido bem para que cada um faça seu caminho de forma plena e segura”.

Uma das cuidadoras do primeiro refúgio no Caminho Sagrado, Derci Wotmeyer, a De, como é chamada, lembra que toda a equipe do Oikos, que, além dela, é formada por Mhanoel e Selma, estará sempre de braços, porteiras e redes sociais abertas para repassar todas as informações e documentos aos peregrinos. E que isso ocorre de forma indiferente, “se pernoita ou não no Oikos”. “Nós aspiramos que o caminho Sagrado realmente floresça e, com ele, que cada pessoa acesse profundamente o seu sagrado”. Contudo, também ressalta ela, “solicitamos a todos os peregrinos a entrarem em contato conosco para acertarmos um horário para entrega dos Salvo Condutos e dos Júbilos”.

Beto Colombo, presidente do Conselho de Voluntários do Caminho Sagrado

DErci Wotmeyer, hospitaleira no primeiro e último refúgio, em Criciúma

 

 


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